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quarta-feira, 20 de julho de 2011

A vaidade e o orgulho

Caros leitores, de repente senti vontade de expor aqui um texto de minha autoria falando sobre......isso vocês descobrem após a leitura! Sintam-se a vontade para comentar.





                                           A vaidade e  o orgulho


De repente você sente como se fosse impossível esquecer certo alguém - tudo conspira contra seu sentimento.
Você tem a sensação de que seu coração está a quebrar-se  ininterruptamente; suas pernas tornam ao apogeu de seu nascimento, sendo assim apenas membros sem controle; seus pensamentos vagam por sua mente oca, que chora e berra; seus olhos são poços d'água; seu cabelo, de fio em fio, foi devorado por sua insegurança.
É tudo tão estranho: sempre foi tão seguro de si e, quanto ao querer alheio, ahá, isso nada era. Todavia, seu querer era imediato. Seus sonhos deviam ser consumados à medida que sua mente os paria e os corações residiam na palma de sua mão; os corpos alheios bailavam para ti como se fosses um ídole de mármore que, tendo ainda seu iludido e triste Pierrot, sentia-se o ouro, destruindo o sentimento com navalhas.
Ainda que tenha em seu peito um grande amor, pelo qual seria capaz de efetivar belíssimos atos e provas concretas do tal poço de ternura, seu orgulho era como um vício, como um joguinho que adoravas brincar e desconhecia a autoria do termo perder, posto que suas glórias podiam ser comparadas ao número de constelações do Universo.
Certo dia você descobriu que o porto de beleza que mantinha não era o suficiente para desabrochar o carinho de todos e que as flechas voltam. Sua dor era mais triste que seus atos e seus gritos de arrependimento eram mudos aos ouvidos do Pierrot ferido.
Entenda, seu orgulho de nada vale; a sua vaidade foi como um furacão devastador, que destruiu corações pelo prazer de um luxo abstrato que consumia seu pensamento; sua racionalidade tomou o lugar da emoção e cravou o fim do tempo da reciprocidade. Agora era você e seu orgulho ferido, seu amor estagnado e lançado à sorte do destino.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Quando É o Fim

Caríssimos, este parágrafo que escrevi foi apenas para tentar demonstrar o sentimento de um homem ao sofrer uma desilusão amorosa. Ao enganar-se com alguém. Tentei trazer uma reflexão para vocês, para que pensem: Será que vale a pena tanto sofrimento? Questione-se após ler o texto.


Alguém disse adeus. Ouve-se então pneus cantando "Esse foi o fim" e a raiva paira no ar. A desilusão estava defronte a seu portador, que a rejeitara, cismando em beliscar-se, pois estava incrédulo de que sua amada era uma falsária. Oras, fora tudo tão belo e aquele término ainda o deixava tonto. A face de seu vício era estonteante, todavia desfigurava-se a cada segundo na mente daquele pobre apaixonado, junto com seu coração, que fora quebrado em mil pedaços.
Atirou-se contra uma pedra que só não era mais dura do que a raiva que sentia, com a intenção de entregar-se ao mundo mal, já que seu "amor", na verdade, era pó. A pedra, inacreditavelmente, quebrou-se tal como seu coração: em mil pedaços. Talvez aquele rochedo fosse como o coração de sua amada.




Espero que tenha servido de argumento para uma prolongada reflexão.